Comércio de drones motiva novas sanções dos EUA contra Irã e Venezuela
De acordo com o governo dos EUA, medida foi motivada por "proliferação agressiva" de armas letais ao redor do mundo
O governo dos anunciou uma nova rodada de sanções contra o e a motivadas pelo comércio de drones entre os dois países, que provoca “proliferação agressiva e imprudente de armas letais ao redor do mundo”. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (30/12) pelo Departamento do Tesouro norte-americano.
Ao todo, 10 pessoas e empresas, com sedes na Venezuela e Irã, foram incluídas na lista de sanções do
Entre elas, a Empresa Aeronáutica Nacional SA (EANSA), com sede no país comandado por Nicolás Maduro, e o presidente da companhia: José Jesús Urdaneta González. De acordo com o Departamento do Tesouro dos EUA, a estatal venezuelana tem atuado na coordenação da produção de veículos não-tripulados, e na aquisição dos mesmos junto ao projeto iraniano.
Empresas iranianas ligadas a produção de drones, assim como seus representantes, também foram atingidas pelas retaliações econômicas.
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Na prática, alvos das sanções OFAC têm os bens bloqueados nos EUA, e ficam impedidos de realizar transações com empresas norte-americanas, ou instituições sob o controle do país em outros territórios.
A nova rodada de sanções contra o Irã coincide com a nova política externa norte-americana em relação ao país comandada pelo Nos primeiros meses do segundo mandato como presidente dos EUA,
Além disso, a Venezuela também tem sido alvo de retaliações econômicas norte-americanas,, como também familiares do líder chavista. Neste caso, contudo, as justificativas utilizadas por Washington para aplicar as sanções são a e a falta de legitimidade internacional do atual governo venezuelano.
Por: Metrópoles





