O tomou a decisão de encerrar qualquer conversa com a Indonésia sobre uma possível sede de . A entidade justificou a escolha em razão da proibição imposta pelo país asiático no Mundial de , que está em andamento. Os atletas de Israel foram vetados de entrarem no país devido aos conflitos em Gaza.

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1 de 3 Os ginastas de Israel foram proibidos de entrarem no país que sedia o Mundial
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2 de 3 Flávia Saraiva é finalista na trave Robertus Pudyanto/Getty Images
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3 de 3 Caio Souza disputou a final do individual geral Yong Teck Lim/Getty Images
O COI declarou em nota que preza pelos princípios de “não discriminação, autonomia e neutralidade política que regem o movimento olímpico”.
“Todos os atletas, equipes e dirigentes esportivos elegíveis devem poder participar de competições e eventos esportivos internacionais sem qualquer forma de discriminação por parte do país anfitrião, em conformidade com a Carta Olímpica”, se posicionou a entidade.
O comitê ainda proibiu a possibilidade do país asiático ser sede Jogos Olímpicos da Juventude, eventos olímpicos ou conferências.
A Indonésia é a nação com maior número de muçulmanos, cerca de 242 milhões (87% da população). Por razão da guerra, o ministro de assuntos jurídicos da Indonésia, Yusril Ihza Mahendra, afirmou que “o país não vai ter laços diplomáticos com Israel até que este reconheça a soberania de uma Palestina livre”.
Desta maneira, a Indonésia não liberou que os ginastas israelense tivessem acesso a vistos para entrarem no país. O Mundial começou no último domingo (19/10).