• Sábado, 31 de maio de 2025

China derruba veto à Boeing após acordo com Estados Unidos

No fim de abril, a Boeing afirmou que estava preparada para revender as aeronaves que foram rejeitadas pela China. Países firmaram acordo

Após firmar um acordo com o governo dos para a redução temporária das tarifas comerciais aplicadas de parte a parte, a derrubou , gigante norte-americana de aviação. Segundo informações da Bloomberg, autoridades comerciais de Pequim já informaram as companhias aéreas nacionais que as entregas de jatos da podem ser retomadas. , no início desta semana, que prevê uma pausa na guerra tarifária. Os EUA reduzirão as taxas aplicadas sobre produtos chineses de 145% para 30% durante um período de 90 dias. O governo chinês, por sua vez, aceitou reduzir taxas sobre produtos norte-americanos de 125% para 10%, além de abolir outras medidas retaliatórias anunciadas contra os EUA. Boeing se preparava para revender aviões No fim de abril, , em meio à guerra comercial travada entre o país asiático e os EUA. As declarações foram dadas pelo presidente da gigante norte-americana de aviação, Robert Kelly Ortberg, em entrevista à CNBC. “Estamos trabalhando com nossos clientes neste momento, mas não vamos esperar muito tempo”, afirmou o executivo. “Vamos dar aos clientes a oportunidade, se quiserem receber os aviões. É isso que preferimos fazer. Mas, se não for possível, vamos recolocar esses aviões no mercado para quem quiser comprá-los”, garantiu o presidente da Boeing. Ainda segundo Ortberg, a Boeing retiraria mais um avião 737 Max que ainda estava no centro de entregas da companhia na China. “Tínhamos três aviões na China prontos para ser entregues e acredito que dois já voltaram aos Estados Unidos. Estamos trazendo o terceiro de volta também”, disse o executivo. “Seremos bastante pragmáticos sobre o que faremos com os aviões que ainda não foram fabricados”, prosseguiu o presidente da Boeing. Ortberg citou ainda a possibilidade de que os jatos sejam “redirecionados” para outras companhias aéreas. Avião voltou da China aos EUA . Em resposta ao tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, . A ordem do governo chinês foi a de que as companhias aéreas locais “suspendessem todas as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas norte-americanas”. A aeronave modelo 737 MAX da Boeing, , pousou no Boeing Field, em Seattle (EUA). O avião, que já estava pintado com as cores da , fez escalas para reabastecimento em Guam (território insular dos EUA na Micronésia, região oeste do Oceano Pacífico) e no Havaí (EUA) durante o trajeto de cerca de 8 mil quilômetros.
Por: Metrópoles

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