• Terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Câncer de pele: oncologista aponta 5 pontos essenciais para prevenção

Especialista explica tipos de câncer de pele, sinais de risco, impacto do sol e avanços no tratamento da doença mais comum no Brasil

Com a chegada do verão, a exposição ao sol aumenta de forma significativa e, com ela, os riscos associados ao câncer de pele, o tipo de tumor mais frequente no Brasil. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) mostram que a no país, com mais de 220 mil novos casos registrados anualmente — número que tende a crescer nos meses mais quentes. Leia também Para esclarecer dúvidas comuns da população, o oncologista Mateus Marinho, da Croma Oncologia, rede especializada em tratamentos oncológicos integrados e humanizados, reúne cinco da condição. 1. Existem dois grandes tipos de câncer de pele O câncer de pele é dividido em dois grupos principais: melanoma e não melanoma. O tipo não melanoma, que inclui os carcinomas basocelular e espinocelular, é o mais comum e geralmente está relacionado à exposição solar acumulada ao longo da vida. Quando identificado precocemente, as chances de cura ultrapassam 90%. Já o melanoma é menos frequente, porém mais agressivo, com maior risco de metástases. Por isso, qualquer lesão nova ou mudança em manchas já existentes deve ser investigada por um dermatologista, com confirmação diagnóstica feita por biópsia. 2. A regra do ABCDE ajuda a identificar lesões suspeitas Uma das, que avalia assimetria, bordas irregulares, variação de cor, diâmetro maior que 6 milímetros e evolução da lesão. Além disso, manchas que sangram, coçam, doem ou não cicatrizam em até quatro semanas merecem atenção imediata. O especialista alerta que melanomas podem surgir em áreas menos óbvias, como couro cabeludo, unhas, palmas das mãos e solas dos pés, reforçando a importância da avaliação completa da pele. Leia a , parceiro do Metrópoles.
Por: Metrópoles

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