• Terça-feira, 14 de outubro de 2025

Buzeira, influencer preso pela PF, deu colar de R$ 2 milhões a Neymar

Buzeira foi preso pela Polícia Federal nesta terça-feira (14/10). A prisão faz parte da Operação Narco Bet

Preso pela Polícia Federal nesta terça-feira (14/10), o influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, mais conhecido como Buzeira, coleciona polêmicas nas redes sociais. Durante o cruzeiro Ney em Alto Mar, em dezembro de 2023, . “Presente do 00 para o 00 chefe. Falem bem ou fale mal, ninguém é igual Neymar tem que respeitar”, legendou a publicação. 6 imagens Neymar ganha cordão de R$ 2 milhões de influencer investigado pela PFInfluenciador Buzeirae já foi investigado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiroInfluenciador BuzeiraBuzeira posa com seu macaquinho de estimação, dois carros de luxo e um helicópteroFechar modal. 1 de 6 O jogador não acreditou de início, mas o influencer insistiu Reprodução/Instagram 2 de 6 Neymar ganha cordão de R$ 2 milhões de influencer investigado pela PF Reprodução/Instagram 3 de 6 Influenciador Buzeira Reprodução 4 de 6 e já foi investigado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro Reprodução/Instagram 5 de 6 Influenciador Buzeira Instagram/Reprodução 6 de 6 Buzeira posa com seu macaquinho de estimação, dois carros de luxo e um helicóptero Instagram/Reprodução Leia também “Foi nessa hora que eu resolvi presentear um cara que é minha maior referência, dei minha corrente em forma de medalha. Aonde esse cara chegou, poucos vão chegar. Aprendi que ele não é uma estrela, é um ‘et’. Não foi à toa que ele foi escolhido. Diferente dos iguais, muito gente fina”, completou. Prisão de Buzeira A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (14/10), a Operação Narco Bet, com o objetivo de desarticular um esquema milionário de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico internacional de drogas. A ação é um desdobramento da Operação Narco Vela, que apurou o envio de grandes carregamentos de cocaína para a Europa por meio do transporte marítimo a partir do litoral brasileiro. As investigações apontam que o grupo criminoso utilizava métodos avançados de dissimulação financeira, movimentando valores em criptomoedas, remessas internacionais e empresas de fachada, para ocultar a origem dos lucros do tráfico. Parte dos recursos lavados teria sido canalizada para empresas do setor de apostas eletrônicas, as chamadas “Bets”, com o objetivo de mascarar os ganhos provenientes do tráfico e inserir o dinheiro no sistema financeiro com aparência de legalidade. A operação conta com cooperação internacional da Polícia Criminal Federal da Alemanha (Bundeskriminalamt – BKA), responsável por cumprir uma das ordens de prisão em território alemão contra um dos principais investigados, considerado principal no braço financeiro do esquema. Como agia o grupo? Segundo a PF, o grupo agia de forma estruturada e transnacional, operando em múltiplas camadas financeiras para dificultar o rastreamento dos recursos ilícitos. , com aumento de pena previsto pela atuação além das fronteiras nacionais. A Polícia Federal ainda não detalhou o nome das casas de apostas investigadas, mas apura-se que parte das plataformas usadas no esquema atua legalmente no país sob licenças obtidas no exterior.
Por: Metrópoles

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