• Segunda-feira, 23 de junho de 2025

Brasileira é vista imóvel a 500m de vulcão na Indonésia; buscas têm drone térmico

Segundo o parque de vulcão na Indonésia, Juliana Marins foi vista imóvel a 500 metros penhasco abaixo. Ela espera por resgate há 3 dias

A família da brasileira Juliana Marins, que caiu de um penhasco enquanto , próxima a um vulcão, foi informada, nesta segunda-feira (23/6), por representantes diplomáticos do Brasil na Indonésia que as buscas foram retomadas no início desta manhã, no horário local, com o auxílio de drone térmico. Ela foi vista imóvel, a 500 metros do penhasco, de acordo com informações divulgadas pelo Parque Nacional do Monte Rinjani. Os drones térmicos são capazes de detectar e medir a radiação infravermelha, transformando-a em imagens visíveis que mostram a temperatura de cada ponto. Elas permitem visualizar diferenças de temperatura não perceptíveis ao olho humano, por exemplo. O resgate de Juliana foi suspenso neste domingo (22/6) devido às condições climáticas difíceis na região. Segundo o embaixador, que falou com a família, um drone térmico, que capta o calor do corpo, é utilizado nas buscas. Veja imagens: 6 imagens Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na IndonésiaJuliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Veja momento que socorristas chegam até brasileira que caiu em trilha de vulcão
Fechar modal. 1 de 6 Localização Lara Abreu / Arte Metrópoles 2 de 6 Reprodução/Instagram 3 de 6 Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Reprodução/Redes Sociais 4 de 6 Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Reprodução/Redes Sociais 5 de 6 Reprodução 6 de 6 Veja momento que socorristas chegam até brasileira que caiu em trilha de vulcão Imagem cedida ao Metrópoles Entenda o caso Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio. Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação foi desmentida pela família. Juliana aguarda resgate há três dias. Por meio das redes sociais, a família da jovem confirmou que o salvamento foi interrompido nesta segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região. O perfil oficial do Parque Nacional do Monte Rinjani . “Às 6h30 (horário local), a vítima foi localizada com o uso de um drone, em posição presa a um paredão rochoso, a uma profundidade de aproximadamente 500 metros, e visualmente sem sinais de movimento.” “Às 14h30 (horário local), foi realizada uma reunião de avaliação com o governador de Nusa Tenggara Ocidental. Em sua orientação, o governador incentivou a aceleração do resgate com a opção de uso de helicóptero.” “Às 16h (horário local), o resgate foi interrompido por condições climáticas. Mas, antes, já havia sido dito que eles parariam ao entardecer por não operarem à noite.” A página afirmou que Juliana parecia estar a 500 metros desfiladeiro abaixo.
Por: Metrópoles

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