A decisão do Intercontinental contra o , nesta quarta-feira (17/12), é tratada internamente como um marco do projeto esportivo do . Para o diretor esportivo José Boto, o confronto em nível mundial simboliza a mudança de patamar do clube e reflete uma virada de chave na forma como o rubro-negro se posiciona no mercado internacional.
Na avaliação do português, o confronto em nível mundial serve como termômetro do estágio atual do rubro-negro: “É tão importante para os torcedores quanto para o projeto. Permite ver onde estamos, comparando-nos com os melhores times da Europa”, disse o diretor.

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2 de 4 Boto afirmou como "vergonhosa" a atuação da arbitragem Marcelo Cortes/CRF
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3 de 4 Leo Pereira abriu o placar para o Flamengo Mohamed Farag - FIFA/FIFA via Getty Images
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4 de 4 José Boto é o diretor de futebol do Flamengo Reprodução/ Flamengo
À frente do departamento de futebol em 2025, Boto afirmou que as metas esportivas traçadas no início do trabalho já foram cumpridas. Segundo o dirigente, as conquistas recentes deram sustentação ao projeto.
“Já fizemos o mais importante: ganhar o Campeonato Brasileiro e a . Esse era o objetivo. Agora é hora de dar o toque final”, declarou em entrevista ao jornal espanhol As.
Boto revelou que uma das primeiras mudanças internas foi romper a ideia de que o Flamengo não conseguiria competir por jogadores que atuam no exterior. Segundo ele, havia uma limitação cultural no clube.
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“Quando cheguei, disse que o Flamengo, pelo nome e orçamento, podia competir por alguns jogadores que estão na Europa. Antes, diziam: ‘Nem vamos tentar’. Acreditava-se que os melhores preferiam Napoli, Benfica ou Sporting ao Flamengo”, afirmou.
Além disso, ao projetar os próximos anos, Boto citou um retorno que tem forte apelo simbólico para a torcida: o de . Para o diretor, a ligação construída no início da carreira pesa nesse tipo de decisão: “Quem vive o Flamengo cria um amor e uma paixão para a vida toda. Vai chegar o momento em que ele vai querer voltar. Isso é certo”, concluiu.