• Quarta-feira, 23 de julho de 2025

Bolsas da Ásia avançam após acordo entre Trump e Japão por tarifas

Na Bolsa de de Valores de Tóquio, no Japão, o índice Nikkei encerrou o pregão com valorização de 3,5%, aos 41,1 mil pontos

Os principais índices das bolsas de valores da tiveram um dia de fortes ganhos nesta quarta-feira (23/7), impulsionados pelo otimismo dos investidores após o anúncio de um acordo comercial entre e Japão. O que aconteceu Na Bolsa de , o índice Nikkei encerrou o pregão com valorização de 3,5%, aos 41,1 mil pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,4%, aos 24,4 mil pontos. Em Seul, na Coreia do Sul, o Kospi teve uma alta mais tímida, de 0,4%, aos 3,1 mil pontos. Na China continental, o índice Xangai Composto terminou o dia praticamente estável, com alta de 0,1%, aos 3,5 mil pontos. O Shenzhen Composto, menos abrangente, fechou em alta de 0,37%, aos 11 mil pontos. Japão e EUA anunciam acordo O principal destaque do cenário econômico internacional continua sendo o tarifaço comercial imposto pelo governo de , dos Estados Unidos, contra diversos países do mundo. Na terça-feira (22/7), , em um acordo classificado pelo presidente dos Estados Unidos como “gigantesco”. Por meio de um comunicado divulgado na rede social Truth Social, o líder norte-americano afirmou que o pacto prevê investimentos japoneses nos EUA na casa dos US$ 550 bilhões. A maior parte do lucro, cerca de 90%, deve ir para os cofres do país, destacou Trump. Além disso, o presidente dos EUA afirmou que o Japão também deve abrir seu comércio para alguns itens. “Este acordo criará centenas de milhares de empregos – nunca houve nada parecido”, disse o presidente dos EUA. “Talvez o mais importante seja que o Japão abrirá o país ao comércio, incluindo carros e caminhões, arroz e alguns outros produtos agrícolas, entre outros.” No início do mês, Trump anunciou uma tarifa de 25% sobre todos os produtos exportados do Japão para os EUA. Anteriormente, , a alíquota foi fixada em 24%. Ainda na terça-feira, o presidente dos EUA já havia recuado em sua guerra tarifária. Após reunião na Casa Branca com o presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos, . O mesmo aconteceu com a taxa contra importações vindas da Indonésia, que foi de 32% para 19%.
Por: Metrópoles

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