Bitcoin avança e encosta em US$ 119 mil com projeto aprovado nos EUA
Por volta das 11 horas (pelo horário de Brasília), o bitcoin operava em alta de 0,38%, cotado a US$ 118,7 mil (cerca de R$ 661,5 mil)
O bitcoin, principal criptomoeda do mundo, era negociado em alta na manhã desta sexta-feira (18/7), em meio ao otimismo dos investidores após a aprovação de um projeto de lei, pelo , que regula as chamadas “stablecoins” no país.
Entenda
As stablecoins são moedas com baixa volatilidade.
Em linhas gerais, são criptomoedas pareadas em algum ativo estável, de modo a controlar sua volatilidade.
A stablecoin pode ser atrelada a uma criptomoeda, a uma moeda fiduciária, a metais preciosos ou a commodities, como o petróleo.
Bitcoin avança
Por volta das 11 horas (pelo horário de Brasília), o bitcoin operava em alta de 0,38%, cotado a US$ 118,7 mil (cerca de R$ 661,5 mil, pela cotação atual).
Na última segunda-feira (14/7), o bitcoin renovou sua máxima histórica, sendo negociado pela primeira vez a US$ 123 mil.
Até então, o recorde alcançado pelo bitcoin era de cerca de US$ 119 mil, atingido no domingo (13/7). .
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“Semana cripto” chega ao fim
Em apenas uma semana, alguns dos principais ativos do mercado cripto registraram valorização de mais de 30%.
A trajetória de alta das criptmoedas aconteceu justamente na chamada “semana cripto” nos Estados Unidos, marcada pela discussão de uma série de projetos voltados a esse mercado no Congresso norte-americano, como as leis Clarity e Genius. As propostas devem desburocratizar e impulsionar o mercado cripto.
Com a alta recente, o valor total de mercado das criptomoedas ultrapassou a marca de US$ 4 trilhões pela primeira vez.
Criptomoedas
As , em geral, são consideradas ativos de maior risco do que investimentos em renda fixa, o que oferece oportunidade de maior retorno.
Projeções apontam que parte dos investidores destinam algo entre 1% e 10% de seu patrimônio para esses ativos de maior risco. Quando a perspectiva é de inflação menor e juros mais baixos nos EUA, os criptoativos se tornam mais atraentes. Afinal, juros mais baixos diminuem a rentabilidade da renda fixa, o que anima os investidores a serem mais arrojados. Quando ocorre o contrário, elas se tornam menos atrativas.
Por: Metrópoles