• Sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Após prisão, ex-bailarina do Faustão cogita entrar na política

Natacha Horana passou quatro meses presa após ser acusada de lavagem de dinheiro e envolvimento com organizações criminosas

, revelou que pretende ingressar na política e não descarta disputar uma vaga já no próximo ano. Ela passou quatro meses presa após ser acusada de lavagem de dinheiro e de envolvimento com organizações criminosas. “Fui sondada por um representante de partido, mas não posso me candidatar ainda. Preciso que tudo seja resolvido na Justiça primeiramente. Também não quero aceitar agora. Mas quando tudo ficar para trás, quero sim me candidatar”, contou em entrevista à Quem. Após prisão, ex-bailarina do Faustão cogita entrar na política - destaque galeria3 imagens Ela contou que pretende entrar na políticaNatacha Horana ficou presa por quatro mesesFechar modal. MetrópolesNatacha Horana revelou que toma remédios após o período na prisão1 de 3 Natacha Horana revelou que toma remédios após o período na prisão Divulgação Ela contou que pretende entrar na política2 de 3 Ela contou que pretende entrar na política Divulgação Natacha Horana ficou presa por quatro meses3 de 3 Natacha Horana ficou presa por quatro meses Divulgação “Não era um desejo que eu tinha, mas ele floresceu depois de todas as injustiças que eu sofri. Se tudo correr bem, posso concorrer até mesmo ano que vem”, comentou. Ela também adiantou algumas pautas que defenderia caso fosse eleita: “Quero lutar pelas mulheres. Não aguento mais ver tantos casos de violência contra a mulher. Também vou lutar por um maior debate sobre saúde mental. É preciso oferecer políticas públicas que estabeleçam cuidado e dignidade a quem precisa”, destaca. Leia também Traumas também falou sobre os traumas deixados pelo período em que esteve presa. Segundo ela, o episódio teve forte impacto emocional, e hoje ela faz tratamento para síndrome do pânico e depressão. “Ainda tenho momentos em que o pânico aparece de surpresa. A diferença é que agora reconheço os sinais e tento controlar com algumas respirações e medicamentos”, explicou.
Por: Metrópoles

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