Alpinistas buscam por brasileira que caiu em vulcão da Indonésia

Dois alpinistas experientes iniciaram a operação de resgate pela . Nesse sábado (21/6) a moradora de Niterói deslizou por uma vala durante o percurso e caiu cerca de 300 metros. Ela está há três dias sem resgate. “Confirmamos informações que dois alpinistas bem experientes da região estão indo ao encontro do local do acidente de Juliana”, afirmou. A irmã dela também comunicou, por meio das redes, que não é possível afirmar precisamente se os alpinistas conseguirão dar continuidade ao resgate durante a noite “. Os dois alpinistas são também guias de turismo e referências na região, segundo os familiares da jovem. Eles vão seguir a trilha que Juliana percorreu, passando pelo local da queda. Mesmo de noite (o horário na Indonésia é 10 horas a frente do Brasil) os alpinistas vão seguir com as buscas com equipamentos específicos de alpinismo lutando contra os impeditivos. Entenda o caso Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém, a informação foi desmentida pela família. Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. Por meio das redes sociais, a família da jovem confirmou que o salvamento foi interrompido nesta segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região. O que se sabe até agora? A carioca Juliana Marins deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Desde fevereiro, a carioca fazia um mochilão pela Ásia, tendo passado por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. . A irmã de Juliana atualiza os status de vida da carioca pelo instagram e cobra o governo da Indonésia por medidas mais eficazes de buscas. Leia também “Eles [governo da Indonésia] têm ciência disso e não agilizam o processo de resgate. Lento, sem planejamento, competência e estrutura. Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência.” A família informou que ela segue perdida, sem água, sem comida e nem agasalho enquanto as atividades de turismo no vulcão seguem normalmente. 3 imagens Fechar modal. 1 de 3 Juliana na trilha Redes sociais 2 de 3 Vulcão Redes sociais 3 de 3 Guia de Juliana Redes sociais Familiares apontam que ela teria sido deixada para trás pelo guia após manifestar cansaço e cair cerca de 300 m de distância dos outros turistas. Juliana estava no seu 2º dia de viagem. A família também alega que vídeos forjados circularam pelas redes. . Veja vídeo registrado por drone de Juliana na Indonésia