Rastreabilidade avança no Brasil e estudo indica caminhos para ampliar sua adoção de forma inclusiva
AgRural: plantio da safra de soja 2025/26 no Brasil alcança 94%
Em Mato Grosso, onde o plantio já terminou, as chuvas da semana passada foram mais regulares, o que ajudou a melhorar a condição das lavouras.
Em Mato Grosso, onde o plantio já terminou, as chuvas da semana passada foram mais regulares, o que ajudou a melhorar a condição das lavouras. São Paulo, 8 – O plantio da safra brasileira de soja 2025/26 atingia 94% da área estimada, até quinta-feira passada (4), em comparação com 89% uma semana antes e 95% no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da AgRural. Em Mato Grosso, onde o plantio já terminou, as chuvas da semana passada foram mais regulares, o que ajudou a melhorar a condição das lavouras. As precipitações também deram fôlego à semeadura do Matopiba (áreas dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia), que vinha atrasada em algumas áreas. No Rio Grande do Sul, em compensação, a baixa umidade deixa o alerta ligado para os produtores. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Rastreabilidade avança no Brasil e estudo indica caminhos para ampliar sua adoção de forma inclusiva A AgRural apresentou uma revisão mensal para a safra 2025/26 na qual manteve a estimativa de produção de soja do Brasil em 178,5 milhões de toneladas. “O número baseia-se em aumento de 3,7% na área plantada, para 49,1 milhões de hectares, e linhas de tendência ajustadas de produtividade. Na segunda quinzena de dezembro, essas linhas serão substituídas por estimativas baseadas nas condições das lavouras”, explicou a AgRural. window._taboola = window._taboola || [];
_taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'}); A área estimada para a safra de milho verão 2025/26 (primeira safra) estava praticamente toda plantada no Centro-Sul do Brasil até quinta passada, restando por semear somente alguns poucos talhões de Goiás. Com a semeadura encerrada, o foco está no tempo mais seco e quente do Rio Grande do Sul, onde os produtores já temem perdas de produtividade em lavouras em fase reprodutiva.
Por: Redação





