- Acre: 14,7%
- Mato Grosso do Sul: 13,4%
- Mato Grosso: 12,9%
- Tocantins: 7,9%
- Rio de Janeiro: 5,7%
- Goiás: 4,8%
- Paraná: 4,3%
- Rio Grande do Norte: 4,2%
- Roraima: 4,2%
- Maranhão: 3,6%
- Alagoas: 3,5%
- Minas Gerais: 3,4%
- Espírito Santo: 3,4%
- Distrito Federal: 3,3%
Regiões
Ao medir o crescimento da economia por regiões, o Centro-Oeste se destaca, com expansão superior ao dobro da nacional.- Centro-Oeste: 7,6%
- Norte: 2,9%
- Nordeste: 2,9%
- Sudeste: 2,7%
- Sul: 2,6%
Desconcentração econômica
O IBGE apresentou também o comportamento das economias estaduais no período de 2002 a 2023. Dezessete UFs tiveram crescimento médio anual superior ao do Brasil nesse intervalo de tempo. Enquanto o país teve taxa média de 2,2% ao ano, Mato Grosso (5,2%), Tocantins (4,9%) e Roraima (4,5%) superaram a marca de 4%, todos influenciados pela agropecuária. Rio de Janeiro (1,6%) e Rio Grande do Sul (1,4%) tiveram os menores resultados. Os dois colheram recuos na indústria de transformação. O comportamento das duas últimas décadas indica desconcentração da economia brasileira. Considerado a locomotiva do país, São Paulo era 34,9% do PIB brasileiro em 2002, passando para 31,5% em 2023. O Rio de Janeiro é o segundo que mais perde participação em 21 anos, indo de 12,4% para 10,7%. Na outra ponta, Mato Grosso foi o que mais cresceu no período, quase duplicando a participação – de 1,3% para 2,5% do PIB brasileiro. Assim, o estado que era o 15% maior PIB do país em 2002 terminou 2023 como o 10º maior. Relacionadas
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