• Quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Adriane Galisteu mentiu sobre irmão traficante após namoro com Senna

Apresentadora desabafou sobre desafios familiares na nova minissérie documental Meu Ayrton, Por Adriane Galisteu, da HBO Max

Enquanto ganhava holofotes ao redor do mundo como namorada de Ayrton Senna, escondia uma série de desafios familiares em casa no Brasil. Em Meu Ayrton, Por Adriane Galisteu, a modelo traz uma série de relatos inéditos sobre o irmão, Beto Galisteu, que enfrentava o vício em drogas. À produção do HBO Max, Galisteu revelou que o irmão, além de ser usuário, era traficante durante os anos 1990. À época, quando era conhecida como a “primeira dama da Fórmula 1”, Galisteu evitava ao máximo voltar para casa durante o período, tanto para esconder a realidade dentro de casa, quanto para proteger a família. Em entrevistas, inclusive após a morte de Senna, Adriane mentia que Beto era estudante de biologia. Na realidade, o rapaz cometia uma série de delitos pelo bairro onde morava com a mãe, Ema Galisteu, no bairro da Lapa (RJ), para manter o vício. “Eu mentia muito. Mentia descaradamente. Porque depois que eu sou descoberta como namorada do Ayrton, tinha sempre um paparazzi pendurado. Então meu irmão e minha mãe não queriam nem que eu passasse por ali”, contou. Galisteu escondia a realidade da imprensa, mas fez questão de contar a Ayrton, que insistiu em conhecer a família da namorada para deixar claro as intenções de um namoro sério com a modelo. “Foi muito emblemático, porque de fato ele estava conhecendo quem eu era”, compartilhou. Leia também 10 imagens Adriane Galisteu e o irmão, Beto GalisteuAdriane Galisteu e Ayrton SennaAdriane Galisteu lança série documental sobre romance ao lado de Ayrton SennaVeja teaser de série sobre namoro de Adriane Galisteu e Ayrton SennaAdriane Galisteu foi a última namorada de Ayrton SennaFechar modal. 1 de 10 Adriane Galisteu, a mãe, Ema Galisteu, e o irmão, Beto Galisteu Reprodução/Globo 2 de 10 Adriane Galisteu e o irmão, Beto Galisteu Reprodução/Globo 3 de 10 Adriane Galisteu e Ayrton Senna Reprodução/Instagram @galisteuoficial 4 de 10 Adriane Galisteu lança série documental sobre romance ao lado de Ayrton Senna Divulgação 5 de 10 Veja teaser de série sobre namoro de Adriane Galisteu e Ayrton Senna 6 de 10 Adriane Galisteu foi a última namorada de Ayrton Senna Reprodução/Arquivo Pessoal 7 de 10 O namoro de Adriane Galisteu e Ayrton Senna será tema de um documentário Reprodução/Arquivo Pessoal 8 de 10 Adriane Galisteu recordou o relacionamento com Ayrton Senna durante entrevista Reprodução/Arquivo Pessoal 9 de 10 Adriane Galisteu Reprodução 10 de 10 Adriane Galisteu escondeu a verdade sobre o irmão durante namoro com Senna Reprodução Beto Galisteu morreu dois anos depois da morte de Ayrton Senna, após o trágico acidente em Ímola em 1994. O irmão da apresentadora foi vítima da AIDS após compartilhar a mesma seringa com outros dez usuários que também morreram, conforme relata Adriane na minissérie. “Eu tinha um passado escondido. Eu só passo a encarar a verdade depois da morte do meu irmão, em 1996. Foram dois anos de imprensa, de gente me cutucando de todos os lados”, completou. Meu Ayrton, Por Adriane Galisteu A minissérie documental de dois capítulos, que estreia nesta quinta-feira (6/11) na HBO Max, traz depoimentos inéditos não só de Adriane Galisteu, mas de pessoas que viveram próximas ao ciclo do atleta e que até então nunca foram ouvidas nas demais produções feitas ao longos dos mais de 30 anos desde a morte do piloto. Em entrevista ao Metrópoles, Adriane Galisteu afirma que será impossível apagar a memória dos 405 dias que viveu ao lado do atleta. “Eu estou contando essa história pleníssima, a pedido do público, e tendo a chance de contar um [lado do] Ayrton tão genial quanto o das pistas”, acrescentou. Ela crava ainda, que o intuito de Meu Ayrton, Por Adriane Galisteu não é dar uma resposta a ninguém, e sim mostrar aos fãs um lado de Ayrton Senna que nenhuma outra produção, ou pessoa, poderia apresentar. “Quem gosta dele, precisa ter acesso a isso. O que ele gostava, quem eram os melhores amigos dele. Todas essas pessoas que conviveram nesse um ano e meio de vida dele que a gente estava junto nunca [tiveram suas histórias] contadas”, disse.
Por: Metrópoles

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