Uma operação internacional contra a produção e distribuição de, liderada pela Polícia Nacional Espanhola em colaboração com a e a resultou na prisão de 20 pessoas nas Américas e na Europa. As prisões ocorreram entre março e maio deste ano.
As autoridades espanholas prenderam sete suspeitos, incluindo um profissional de saúde que pagava a menores de idade do Leste Europeu por imagens explícitas.
Também prenderam um professor, acusado de possuir e compartilhar material de abuso sexual infantil em diversas plataformas on-line.
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Outro professor foi preso no Panamá.

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1 de 7 Operação sendo realizada na Bolívia Divulgação/Interpol
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2 de 7 Ao todo, os suspeitos foram identificados em 12 países.
Divulgação/Polícia Nacional
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3 de 7 Presos por armazenamento de abuso sexual infantil em El Salvador Divulgação/Polícia Nacional
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4 de 7 Prisão sendo feita em Costa Rica Divulgação/Interpol
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5 de 7 Autoridades investigando em um computador na cidade de Seville Divulgação/Polícia Nacional
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6 de 7 Também prenderam um professor, acusado de possuir e compartilhar material de abuso sexual infantil em diversas plataformas online Divulgação/Polícia Nacional
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7 de 7 Prisão feita pela Interpol em Honduras Divulgação/Interpol
As buscas resultaram na apreensão de computadores, laptops, celulares, tablets e dispositivos de armazenamento digital, conforme informado pela Interpol.
Na América Latina, as autoridades prenderam 10 suspeitos nos sete países latino-americanos, incluindo três em . Os demais suspeitos foram detidos em outras regiões da Europa e nos Estados Unidos.
12 países
Iniciada no final de 2024 pela Espanha, a operação levou os agentes a identificarem grupos de mensagens dedicados à circulação de imagens de exploração sexual infantil.
Conforme a operação avançava, os agentes conseguiram identificar os suspeitos e alertaram as autoridades dos países envolvidos por meio da Interpol e da Europol. Ao todo, os suspeitos foram identificados em 12 países.
Em dezembro de 2024, a Interpol reuniu investigadores espanhóis no Chile para participarem da reunião da Força-Tarefa de Identificação de Vítimas da América Latina.
De acordo com a Interpol, 68 suspeitos foram identificados e novas investigações continuam em andamento ao redor do mundo. As informações coletadas durante a operação foram compartilhadas com autoridades policiais de 28 países.