A lamentou a morte do escritor Luis Fernando Verissimo. O . Ele estava internado desde o dia 11 de agosto na capital gaúcha para tratar da doença.
Em nota, a ABL destacou a carreira notória de Luis Fernando Verissimo como escritor e como cronista. “Ao longo de sua carreira, publicou mais de 60 livros — entre crônicas, contos, romances, literatura infantil e sátiras políticas — com amplo reconhecimento popular e traduções para diversos idiomas”, disse a Academia em um trecho do comunicado.
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1 de 5 Luis Fernando Verissimo Divulgação
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2 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Lindomar Cruz/Agência Brasil
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3 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Unesp/Divulgação
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4 de 5 Luis Fernando Veríssimo posa na biblioteca Divulgação
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5 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Alice Vergueiro/Abraji
Ao final, escreveram que o autor nos “ensinou a imaginar uma vida mais leve” (veja a íntegra ao final da matéria).
Leia também
Veja a nota na íntegra
“A Academia Brasileira de Letras lamenta a morte do escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo, ocorrida na manhã deste sábado (30), em Porto Alegre. Em reclusão há alguns anos, Verissimo vinha enfrentando as consequências de um acidente vascular cerebral sofrido em 2021 e encontrava-se internado no Hospital Moinhos de Vento desde o dia 11 de agosto em razão de uma pneumonia.
Filho do também escritor Erico Verissimo, nasceu em Porto Alegre e passou parte da infância e da adolescência nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, atuou em publicidade, antes entrar para o jornalismo. Em Zero Hora, sua coluna se consolidou como referência. Também foi colunista dos jornais O Estado de S.Paulo e O Globo.
Ao longo de sua carreira, publicou mais de 60 livros — entre crônicas, contos, romances, literatura infantil e sátiras políticas — com amplo reconhecimento popular e traduções para diversos idiomas. Obras como “O Analista de Bagé”, “Comédias da Vida Privada” e “As Mentiras que os Homens Contam” o tornaram um dos autores mais queridos e bem-sucedidos do país.
Também foi cartunista, roteirista e apaixonado por jazz, tendo integrado o grupo Jazz 6 como saxofonista.
A Academia Brasileira de Letras expressa sua solidariedade à esposa, Lúcia, aos filhos, Fernanda, Mariana e Pedro, aos netos, amigos e leitores.
Verissimo nos ensinou a imaginar uma vida mais leve”.
1 de 5 Luis Fernando Verissimo Divulgação 
2 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Lindomar Cruz/Agência Brasil 
3 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Unesp/Divulgação 
4 de 5 Luis Fernando Veríssimo posa na biblioteca Divulgação 
5 de 5 Luis Fernando Verissimo Foto: © Alice Vergueiro/Abraji
Ao final, escreveram que o autor nos “ensinou a imaginar uma vida mais leve” (veja a íntegra ao final da matéria).
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Veja a nota na íntegra
“A Academia Brasileira de Letras lamenta a morte do escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo, ocorrida na manhã deste sábado (30), em Porto Alegre. Em reclusão há alguns anos, Verissimo vinha enfrentando as consequências de um acidente vascular cerebral sofrido em 2021 e encontrava-se internado no Hospital Moinhos de Vento desde o dia 11 de agosto em razão de uma pneumonia.
Filho do também escritor Erico Verissimo, nasceu em Porto Alegre e passou parte da infância e da adolescência nos Estados Unidos. De volta ao Brasil, atuou em publicidade, antes entrar para o jornalismo. Em Zero Hora, sua coluna se consolidou como referência. Também foi colunista dos jornais O Estado de S.Paulo e O Globo.
Ao longo de sua carreira, publicou mais de 60 livros — entre crônicas, contos, romances, literatura infantil e sátiras políticas — com amplo reconhecimento popular e traduções para diversos idiomas. Obras como “O Analista de Bagé”, “Comédias da Vida Privada” e “As Mentiras que os Homens Contam” o tornaram um dos autores mais queridos e bem-sucedidos do país.
Também foi cartunista, roteirista e apaixonado por jazz, tendo integrado o grupo Jazz 6 como saxofonista.
A Academia Brasileira de Letras expressa sua solidariedade à esposa, Lúcia, aos filhos, Fernanda, Mariana e Pedro, aos netos, amigos e leitores.
Verissimo nos ensinou a imaginar uma vida mais leve”.
