• Quarta-feira, 16 de julho de 2025

A maior mentira presente na premiada cinebiografia de Freddie Mercury

O filme sobre Freddie Mercury brilhou nos cinemas, mas distorceu detalhes cruciais de um dos maiores momentos da música ao vivo, o Live Aid

A cinebiografia emocionou plateias ao redor do mundo ao recriar a lendária apresentação do , em 1985. No filme, que venceu 4 Oscars, a performance de , vivida por Rami Malek, é retratada como o momento mais impactante do evento beneficente e como o ponto de virada que impulsionou as doações para a causa da fome na Etiópia. No entanto, essa versão dos fatos não é exatamente fiel à realidade. Leia também Segundo o músico Bob Geldof, idealizador do Live Aid, o aumento significativo nas contribuições aconteceu somente depois da apresentação de David Bowie, que subiu ao palco após o Queen. Em entrevista ao New York Times, Geldof afirmou que, embora a banda de Mercury tenha sido “brilhante”, foi Bowie quem, de fato, gerou a resposta mais forte do público. 4 imagens Rami Malek, como Freddie Mercury no filme Bohemian Rhapsody“Achei Bohemian Rhapsody interessante para conhecer um pouco da história da banda Queen e da figura do Freddie Mercury. Fala muito sobre o preconceito da época por ele ser homossexual e, posteriormente, ter contraído HIV. Foi muito engrandecedor para mim conhecer o desafio dele perante a família e os preconceitos”Fechar modal. 1 de 4 Bohemian Rhapsody Fox/Divulgação 2 de 4 Rami Malek, como Freddie Mercury no filme Bohemian Rhapsody Fox/Divulgação 3 de 4 Reprodução 4 de 4 “Achei Bohemian Rhapsody interessante para conhecer um pouco da história da banda Queen e da figura do Freddie Mercury. Fala muito sobre o preconceito da época por ele ser homossexual e, posteriormente, ter contraído HIV. Foi muito engrandecedor para mim conhecer o desafio dele perante a família e os preconceitos” Reprodução   “O filme não foi correto. O Queen foi completamente, absolutamente brilhante. Mas as linhas telefônicas colapsaram depois que o David Bowie se apresentou”, explicou Geldof, segundo a revista Monet.  
Por: Metrópoles

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